marcelo
Terça-feira. É gratuito. Difunde balões para colorir tudo, dança cacuriá com a alegria que há, faz livros para perder em banco de praça, guarda dentro de si uma grande colcha, que vai tecendo aos poucos, com retalhos de cor única: momentos. Ritualisticamente, usa um ar de estar plantando árvore frutífera em tudo que faz. Tem como mestres os contemporâneos Mário Quintana, Bashô, Saci-Pererê, Miró, Leminski, Joan Brossa e Cid Vèrte. É cismado que pode voar nada por'aí.
(esse texto foi escrito e publicado em 1998, long time ago...
de lá pra cá
tantos livros, árvores, cores, vôos, estradas e bancos de praça...
uma coleção de links é melhor que mil palavras?
1, 2, 3, 4, 5
)
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